- "A obra de Arte desaparecida" de Jonathan Harris (Presença) - a história verídica da descoberta de uma obra de Caravaggio que esteve desaparecida durante séculos
- "A medida do mundo" de Daniel Kehlmann (Presença) -retrato de duas personalidades do iluminismo alemão, uma fábula sobre o Século das Luzes
- "A Infanta e o Pintor" de Jean-Daniel Baltassat (Quetzal Editores) - A relação entre a Infanta Isabel de Portugal e o pintor Van Eyck
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
a propósito de natal
auxiliar de memória...
• O Humanismo: movimento cultural renascentista – filosófico, literário e artístico – que se interessa fundamentalmente pelo Homem, as suas características e potencialidades. Apoiou-se na cultura clássica que redescobriu e reinventou.
• O Individualismo: corrente doutrinal e prática que defende, para cada homem, a concretização das potencialidades e características próprias e sobrevaloriza o papel do indivíduo na evolução das sociedades e da História.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Natividade
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Anunciação
sábado, 1 de dezembro de 2007
Para estudar
domingo, 25 de novembro de 2007
Manuelino
Espero que tenham fresca a imagem da Custódia de Belém que vimos no MNAA. A fotografia (como já devem ter reparado) não é da Custódia do mestre Gil Vicente, é antes do Convento de Cristo em Tomar. Gostava que reparassem na decoração que envolve o óculo. O que vos parece que está representado?
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Ficha da visita de estudo ao MNAA
Para quem precisar aqui fica a ficha de apoio à visita de estudo
FICHA DE EXPLORAÇÃO ESCULTÓRICA
I – IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
OBRA (nome porque é conhecida)
AUTOR (se não for conhecido procurar referências sobre quem mandou fazer a obra)
DATA (o mais precisa possível)
PERÍODO (contexto histórico sintetizado e corrente artística em que a obra se insere)
PROVENIÊNCIA (local de origem da obra e onde se encontra actualmente)
TEMA (o que se encontra representado na obra e o seu possível significado)
MATERIAL (identificação dos materiais)
II – ESTRUTURA FORMAL
FORMAS (que tipos de formas estão representadas: naturalistas, realistas, estilizadas)
VOLUMES (relação espaço e volumes, cheios e vazios, se há equilíbrio)
MOVIMENTOS (sugeridos ou representados)
EFEITOS PLÁSTICOS (efeitos obtidos com textura e cores dos materiais)
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL (os eixos, a estrutura)
RELATÓRIO DE IMPRESSÕES PICTÓRICAS
Partindo de uma pintura observada aquando da visita, realizar um relatório visual onde sejam evidentes as características da pintura gótica.
domingo, 4 de novembro de 2007
Sucesso e trabalho
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Why a painting is like a pizza
Vem a propósito de uma conversa sobre o aliar das diferentes matérias às artes...e do prazer em aprender e ensinar que daí podemos tirar.
"The main point is that all sorts of visual art - like all kinds of music, literature, film, dance, and theatre - can be a source of tremendous pleasure. Traditional paintings, sculptures, prints, drawings, and photographs have long been appreciated in this way; my intend here is to make it clear that art with no apparent subject matter, and even art that is difficult to recognize, at first, as art, can also provide viewers with great intellectual stimulation and sheer, visceral joy. More than that, avant-gard art can transform our perceptions, enabling us to see, feel, and think about the world in a completely new way."
é um excerto de um livro muito interessante que acabei de ler: Why a painting is like a pizza: a guide to understanding and enjoying Modern Art de Nancy G. Heller.
Que a LUZ esteja convosco
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
verticalidade e luz
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Porque não há grandes mulheres artistas?
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
A catedral...construída em louvor a Deus e dos homens
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
O que dá prestígio a uma cidade?
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
uma passagem do livro que vos falei
(se aquela tia-avó que insiste em oferecer, no Natal, as peúgas brancas com raquetes cruzadas, ainda tiver dúvidas...)
"(...) Nas cidades de Itália, o progresso dos negócios fazia surgir uma sociedade nova. Desde há muito que as gentes da cidade tinham reduzido o clero urbano às suas funções litúrgicas e se tinham libertado do poder dos barões. Mas enquanto nas cidades francesas a comuna era só constituída por burgueses, aqui continuava a ser aristocrática. Os nobres haviam-na dominado nos primeiros tempos. No século XIII, contudo, nas cidades mais prósperas, a parte activa do povo disputava-lhes o poder e começava a suplantá-los. Em todo o caso, as barreiras entre a cavalaria e o comum eram ali muito menos altas do que em qualquer outro lugar. Baixaram mais ainda. Muitos nobres, obrigados a isso ou não, entravam nas sociedades de comércio, participavam no negócio e na banca, enquanto os patrícios burgueses adoptavam a maneira de viver deles, construíam torres, usavam armas e queriam entrar nas justas de cortesia(...)"p.173
estão a imaginar o burguês a tentar entrar nas "revistas do social" e o aristocrata a ir à bola e a comer bifanas? (quando vai ver o benfica janta no camarote!)
A RETOMA...ou o lento crescimento económico da Europa
Já vimos que a Europa não era um lugar fácil para viver a seguir à queda do Império Romano (o do Ocidente)... mas pouco a pouco as condições foram melhorando
MELHORIA CLIMÁTICA + PROGRESSOS AGRÍCOLAS =PRODUÇÃO EXCEDENTÁRIA= DESENVOLVIMENTO DAS ACTIVIDADES MERCANTIS
Lembram-se da história "eu tenho 20 batatas, só preciso de duas..." que irá levar a:
- Reaparecimento das feiras e entrepostos comerciais
- Desenvolvimento das indústrias
- Aparecimento de uma economia de mercado
- Aparecimento dos cambistas e bancos privados
- Melhoria das condições de vida dos aldeãos, senhores e reis...abalando o sistema feudal
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Bem-vindos
Bem-vindos ao novo ano que agora começa. Temos um longo caminho a percorrer. Às vezes ele vai ser cheio de espinhos, outras vezes irá parecer que andam sobre as nuvens (isto normalmente acontece na primavera).
A história não tem que ser monótona e empoeirada. Está nas vossas mãos tornarem-na viva e interessante. Têm a oportunidade com a entrevista que deverão fazer a Dante Alighieri.
Conforme vos tinha dito, aqui vos deixo uns exemplos de bibliografia:
(um só autor) JANSON, H. W. – História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982
(mais que três autores) FROIS, João Pedro [et al] – Educação Estética e Artística: Abordagens transdisciplinares. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 2000
(artigo em revista) MINEIRO, Clara – “Mas as peças não falam por si?! A importância dos textos nos museus.” Museologia.pt. [Lisboa] Instituto dos Museus e da Conservação, (Maio 2007) 68-75
Dúvidas?
sábado, 8 de setembro de 2007
Golfinhos do Sado
domingo, 29 de julho de 2007
O Tapete Oriental em Portugal
31 de Julho a 18 de Novembro
É a primeira vez que se organiza uma exposição dedicada à história dos tapetes orientais em Portugal e, simultaneamente, ao inventário e significado da sua representação na pintura portuguesa da época moderna.O percurso expositivo, estruturado por quatro núcleos fundamentais (Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia), define os territórios de produção desses objectos excepcionais e muito apreciados no conforto aristocrático e conventual, apresenta uma ampla recolha dos tapetes remanescentes e associa-os à sua própria imagem, como elementos de composição, numa série de pinturas dos séculos XVI a XVIII.O tapete oriental foi introduzido na Península Ibérica depois da conquista islâmica no século VIII. Lisboa teve uma produção própria, por artífices muçulmanos, até ao final do século XV. Por essa altura, os tapetes turcos com desenho geométrico, importados através de Veneza, alcançam uma crescente popularidade em toda a Europa e são considerados como símbolos de um gosto refinado e exótico, conferindo dignidade e prestígio aos seus possuidores. Com a descoberta da rota marítima para a Índia, os tapetes persas e indianos, com um novo desenho floral, começam a chegar cada vez em maior número ao mercado português e os tapetes de seda tornam-se o têxtil oriental de maior prestígio no comércio internacional. Os pintores europeus acompanham figurativamente essa presença sucessiva, concedendo ao tapete oriental um lugar de destaque nas suas composições, nomeadamente em cenas da vida da Virgem ou em retratos régios.A exposição, comissariada por Jessica Hallett e Teresa Pacheco Pereira, conta com importantes empréstimos de museu estrangeiros (Berlim, Washington, Philadelphia) e a colaboração de destacadas colecções nacionais, públicas e privadas.
quarta-feira, 18 de julho de 2007
anda não estou de férias...mas gostava!
Porque gostamos de algumas obras de arte e outras nos causam mal-estar?
E porque compramos postais dessas obras que gostamos?
Será que há obras de arte com "poder" para nos deixar bem dispostos?
terça-feira, 19 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
a postagem número 100
Para a postagem 100 deixo-vos um lado da escultura de Rodin (um escultor que vai ser muito falado no 12º ano) que está no MNAA e um "pequeno" texto para refletir. (eu sei que está em inglês...mas é para se começarem a habituar)
"We have all heard stories of people going to museums in the days following September 11, just to be there, quietly, safe in the company of things that are beautiful and impossibly fragile, yet that have lasted for centuries through war and tumult to lay claim still on our imaginations. (…) As German fire bombs and rockets rained down upon the city, the people of London called for Old Master pictures to be put back on view (they had been kept in safe storage deep in Wales ever since the start of the war). And they were: one painting at a time, a different painting each month. It was if the gallery’s visitors were saying that as long as their artistic legacy was on view for them to enjoy (even if only one painting at a time) they could be assured that life would go on as before and that they still had the right to see – indeed still had the capacity for, however dark the days and long the nights were – beauty in the world, their world, a just and purposeful world. "
Este excerto pertence ao texto de James Cuno (presidente e director do Art Institute of Chicago) que está na página 49 do livro Whose muse? – art museums and public trust
2006; Priceton Universiy Press and Harvard University Art Museums
sexta-feira, 15 de junho de 2007
onde é?
terça-feira, 12 de junho de 2007
As marchas populares
Para poder dançar bastante com quem tenho à minha espera
Ó-i-ó-ai, pedi licença ao meu Pai, e corri com o meu estudante
Que ficou como uma fera
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Olha o balão, na noite de São João,
Para não andar maçado da pequena me livrei
Ó-i-ó-ai, não sei com quem ela vai, cá para mim estou governado
Com uma outra que eu cá sei
Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada
segunda-feira, 11 de junho de 2007
"deseja-se mulher"
para ver...
http://www.youtube.com/watch?v=uk2sPl_Z7ZU
quarta-feira, 6 de junho de 2007
para espreitar
espreitem:
http://visitasdeestudo.blogspot.com/
http://aa-prof-mjlopes.blogspot.com/2007/05/500-years-of-female-portraits.html
de certeza há mais.
duas exposições
segunda-feira, 4 de junho de 2007
em jeito de até já
domingo, 27 de maio de 2007
para comentar
sábado, 26 de maio de 2007
para comentar
quinta-feira, 24 de maio de 2007
igreja barroca
http://www.mcah.columbia.edu/ha/related_sites/rome_san_carlo_360/mov/1rome_san_carlo_church.mov