sexta-feira, 30 de março de 2007

Pieter BRUEGEL, o velho


Pieter BRUEGEL, o velho

Casamento aldeão (Boda de camponeses) c. 1568 óleo sobre madeira, 114 x 164cm Kunsthistorisches Museum, Viena, Austria.

Será que esta pintura pode ser considerada Renascentista? Tenham atenção ao tema e à composição.

6 comentários:

Anônimo disse...

já estou um bocado tapada, preciso das minhas lições semanais c'a stora para m manter ao corrente....
...isto para justificar a bela asneira k vou dizer agr...

parece ter imeeeensas influencias flamengas. renascimento, ça même: objectos do quoatidiano, ainda por cima a oleo, perspectiva profundidade de campo dade pelo jogo luz/sombra, mais nã sei....


joana grande 11ºL

Ana Castanheira Martins disse...

bem dito, Joana! e que tal, ao que escreveu, juntar: o ponto de fuga não se encontra no centro do quadro!
Bons jogos de andebol, 'tou a torcer pela sua equipa!

Anônimo disse...

Por curiosidade, podemos encontrar uma adaptação engraçada desta obra no fim do livro "Asterix e os Belgas", retratando a petiscada usual dos alarves.

Tás a ver, aprende-se muita coisa na BD! LOL

Beijoquinhas!

Anônimo disse...

Acho que podemos encontrar adaptações da obra na maioria dos livros do Asterix, acabam sempre em banquete xD

Ana

Anônimo disse...

O olhar de Bruegel sobre os aldeões é particularmente cruel neste quadro. Ele trata-os como brutos, como desmiolados e boçais. Repare-se no ar bovino da noiva de bochechas rosadas, ao centro. O noivo, por sua vez,tem o nariz vermelho e tá preocupado em levar uma colherada à boca. São ambos pó gorducho e estão afastados um do outro, a boda é festa da aldeia isso é que importa.
À entrada do celeiro (?) onde decorre a boda as pessoas parecem amontoar-se para poderem entrar. atropelam-se! Dá a impressão que a fome é muita. E, no primeiro plano, há um rapazito patusco com um chapéu enorme enfiado na cabeça a lamber os dedos. Há uma cabra a espreitar por debaixo da mesa, enfim, tudo aqui é burlesco e eu não me consigo comover com esta visão dos camponeses. O olhar de bruegel não é ternurento, é distante, irónico e gozão.
Apesar de tudo sente-se aqui uma alegria pura, uma naturalidade que cativa. talvez seja por isso que eu gosto de Bruegel...
Nice blog, gosto de sítios onde se possa falar de pintura (e de outras artes, claro)...
Mefistófeles (www.tapornumporco.blogspot.com)

Anônimo disse...

Your blog keeps getting better and better! Your older articles are not as good as newer ones you have a lot more creativity and originality now keep it up!