Pietá de Florença

Continuamos com Miguel Ângelo e a escultura.

Esta escultura deixa em evidência o non-finito (o inacabado)

Porque terá Miguel Ângelo procedido desta forma?

Teria ele uma consciência estética de tal forma deslocada do seu tempo que o impelia a valorizar a expressividade, através dos contraste de texturas? Ou seria porque estava a envelhecer e a perder capacidades em relação à sua motricidade fina? Ou seria resultado do culto do génio?

Tinha interesse um trabalho em que a entrevista ao Miguel Ângelo incidisse sobre esta questão.

(o trabalho é para entregar na última semana de aulas deste período, não se esqueçam!)

Aqui ficam alguns dos livros referidos ultimamente:

TZU, Sun - A Arte da Guerra. Mem Martins: Publicações Europa-América, Lda, 2004 (Livros de Bolso, 367)

MAQUIAVEL, Nicolau - O Príncipe. Mem Martins: Publicações Europa-América, Lda, 2000 (Livros de Bolso, 24)

quanto ao comentário sobre a sugestão bibliográfica para o dia dos namorados, era apenas uma sugestão, e como o livro é pequenino, rapidamente podia ser folheado numa livraria. Todo o livro é interessante mas recomendei-o essencialmente por causa do conto do unicórnio...e o conto lê-se em...20 minutos!

Ainda bem que não recomendei Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust! Mas aqui fica a dica. São vários volumes, de leitura um pouco densa, mas é talvez das obras mais envolventes que li até hoje. Se empreenderem a heróica tarefa de o ler, usem a edição da Relógio d'Agua e JAMAIS a do Livros do Brasil. (podemos falar sobre isto na aula).