domingo, 29 de julho de 2007

O Tapete Oriental em Portugal


Para quem ainda não rumou a banhos para outras paragens, aqui fica uma sugestão para a próxima terça-feira às 19h.



O Tapete Oriental em Portugal

Tapete e Pintura, séculos XV-XVIII

Museu Nacional da Arte Antiga
31 de Julho a 18 de Novembro

É a primeira vez que se organiza uma exposição dedicada à história dos tapetes orientais em Portugal e, simultaneamente, ao inventário e significado da sua representação na pintura portuguesa da época moderna.O percurso expositivo, estruturado por quatro núcleos fundamentais (Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia), define os territórios de produção desses objectos excepcionais e muito apreciados no conforto aristocrático e conventual, apresenta uma ampla recolha dos tapetes remanescentes e associa-os à sua própria imagem, como elementos de composição, numa série de pinturas dos séculos XVI a XVIII.O tapete oriental foi introduzido na Península Ibérica depois da conquista islâmica no século VIII. Lisboa teve uma produção própria, por artífices muçulmanos, até ao final do século XV. Por essa altura, os tapetes turcos com desenho geométrico, importados através de Veneza, alcançam uma crescente popularidade em toda a Europa e são considerados como símbolos de um gosto refinado e exótico, conferindo dignidade e prestígio aos seus possuidores. Com a descoberta da rota marítima para a Índia, os tapetes persas e indianos, com um novo desenho floral, começam a chegar cada vez em maior número ao mercado português e os tapetes de seda tornam-se o têxtil oriental de maior prestígio no comércio internacional. Os pintores europeus acompanham figurativamente essa presença sucessiva, concedendo ao tapete oriental um lugar de destaque nas suas composições, nomeadamente em cenas da vida da Virgem ou em retratos régios.A exposição, comissariada por Jessica Hallett e Teresa Pacheco Pereira, conta com importantes empréstimos de museu estrangeiros (Berlim, Washington, Philadelphia) e a colaboração de destacadas colecções nacionais, públicas e privadas.

(importado directamente do site do museu)

quarta-feira, 18 de julho de 2007

anda não estou de férias...mas gostava!

Ainda não estou de férias... para provar aqui vos deixo algumas perguntas que me intrigam:
Porque gostamos de algumas obras de arte e outras nos causam mal-estar?
E porque compramos postais dessas obras que gostamos?
Será que há obras de arte com "poder" para nos deixar bem dispostos?